Você conhece o Na pressão? Não? Então clique aqui!
O site NA PRESSÃO é uma plataforma criada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) que permite enviar e-mails ou contatar pelas redes sociais ou por telefone parlamentares, juízes, ministros ou qualquer outra autoridade ou representante do povo.
O NA PRESSÃO organiza campanhas, que podem ser dirigidas aos membros de quaisquer instâncias do Legislativo (Câmara dos Deputados, Senado Federal, Assembleias Legislativas, Câmaras de Vereadores), de tribunais do Judiciário, ou ocupantes de posições no Executivo, sejam representantes eleitos (presidente, governadores ou prefeitos) ou seus representantes (ministros e secretários).
As campanhas do NA PRESSÃO têm sempre um tema determinado e organizam um conjunto de representantes a serem pressionados para que decidam a favor de trabalhadores e trabalhadoras e da maioria da sociedade.
Uma das principais campanhas que a plataforma está apoiando é Não Deixe Vender o Brasil. Essa campanha visa pressionar principalmente os parlamentares do Congresso Nacional para que nossas principais empresas públicas, como a Petrobrás, Eletrobrás e Correios, não sejam entregues à ganância do capital privado.
Por exemplo. Em todos os países que são grandes produtores de petróleo, as empresas são do estado (com exceção dos EUA), porque esses governos entendem a importância estratégica do controle dos recursos energéticos. O Brasil só descobriu o pré-sal porque a Petrobrás, que é estatal, investiu milhões de dólares em pesquisa durante anos, coisa que nenhuma companhia privada quis fazer.
Cidadão ou consumidor
Além das empresas estratégicas, o atual governo se esforça para privatizar o SUS (Sistema Único de Saúde), as universidades públicas etc. etc., deixando o país à mercê da lógica de que quem tem dinheiro para pagar, tem o serviço, quem não tem dane-se.
“É isso o que acontece quando se privatiza as empresas e serviços essenciais, o cidadão passa a ser um mero consumidor, ou seja, se puder pagar terá o bem ou o serviço, isso é totalmente inaceitável, uma sociedade desenvolvida tem o dever de cuidar e zelar pelos mais vulneráveis”, avalia a presidente do SinPsi, Fernanda Magano.