Nos dias 6, 7, 8, 9 de maio os trabalhadores e trabalhadoras da Saúde e Previdência vão às urnas para eleger a nova direção do SINSPREV-SP. Três chapas concorrem ao pleito. A Chapa 3 – Transparência, Autonomia e Independência – composta por companheiros cutistas que fazem Oposição à atual direção do SINSPREV, tem propostas concretas e continuará a luta em defesa dos interesses da categoria, como já faz, mesmo estando de fora do sindicato.
Os companheiros que compõem a Chapa 3, acompanham de perto o dia a dia dos servidores e sabem que a categoria nunca foi tão desprezada como está sendo pela atual direção, que concorre pela Chapa 1, do Conlutas.
A Chapa cutista tem conquistado o apoio da categoria e de importantes entidades do ramo da saúde e seguridade, porque tem propostas, ações e compromisso com a valorização dos servidores e do serviço público.
O SinPsi, na figura de seu presidente Rogério Giannini, se mobiliza em apoio aos companheiros da Chapa 3 na luta pela valorização do SINSPREV.
*Plano de Lutas:*
– Lutar pela incorporação de todas as gratificações;
– Lutar pela manutenção da jornada de trabalho de 30 horas semanais;
– Lutar pela aprovação do PEC que retoma a ascensão funcional;
– Lutar pela implantação de uma Carreira na Saúde e na Previdência;
– Contra qualquer redução de direitos do servidor, nenhum corte nos acordos firmados, por conta da crise;
– Correção no período de mudança de referência de 18 meses para 12 meses;
– Paridade entre ativos e aposentados;
– Aumento dos valores do vale-alimentação, transporte, creche e demais benefícios para os servidores do Seguro Social e da Saúde;
– Aumento da per capita da GEAP para as patrocinadoras, reduzindo a parte do servidor;
– Lutar contra o PLP 92/2007 fundações de direito privado, contra as OSs e todas as formas de terceirização dos serviços e precarização das relações de trabalho;
– Pela regulamentação da EC 29, que garante o financiamento da saúde;
– Defesa da reabertura do prazo de opção para os trabalhadores do Seguro Social e da seguridade Social que não assinaram a opção das carreiras;
– Defesa da regularização imediata das três referências para todos;
– Contra a proposta de desconto de Imposto Sindical para os servidores públicos;
– Reabertura das negociações do acordo da Seguridade Social, já discutido no Ministério do Planejamento;
– Lutar pela aprovação da Convenção 151 da OIT que regulamenta a negociação coletiva no serviço público;
– Fim do fator previdenciário;
– Contra qualquer avaliação de desempenho que venha a perseguir e demitir funcionários.