1fev2024 Por Norian Segatto
No dia 10 de janeiro, o SinPsi publicou matéria em seu site denunciando várias irregularidades na contratação de psicólogas na rede estadual de ensino, projeto que era objeto de uma lei específica, mas que acabou sendo vetada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que em seu lugar contratou a empresa Med Mais (que não é especializada em serviços de psicologia escolar).
Diversas psicólogas entraram em contato com o sindicato para denunciar as situações de irregularidade trabalhista e assédio moral. O Sindicato encaminhou as denúncias para a empresa, para a Secretaria de Educação e acionou o Ministério Público do Trabalho.
Rede Brasil Atual
No mesmo dia, a Rede Brasil Atual repercutiu a matéria do SinPsi, destacando a posição da entidade. “Segundo o presidente d Rogério Giannini, em resposta à sua solicitação de esclarecimentos a MED+ encaminhou uma carta de seis páginas. Nela “se justifica das críticas e oferece explicações pouco convincentes. O documento mais parece uma confissão de culpa, com diversas justificativas para procedimentos irregulares”, explica o texto da RBA.
Portal Terra
As denúncias e o sofrimento das psicólogas, apontados pelo SinPsi, também ganharam destaque no Portal Terra, em extensa matéria publicada dia 1 de fevereiro, de autoria de Beatriz Araujo. A matéria apresenta depoimentos de várias psicólogas, de representantes do CRP-SP e do SinPsi e reforça as suspeitas de que o contrato, no valor de R$ 129 milhões, deve ser melhor investigado.
O Sindicato continua acompanhando o caso e pedindo respostas concretas à empresa e ao governo do Estado.
