Você também acha que a mídia brasileira deveria ser mais plural e diversa, e garantir a liberdade de expressão de todos e todas? Venha então debater sobre como mudar essa realidade em nosso estado.
Entre 14 e 18 de outubro, diversas oficinas, atos e palestras envolvendo o tema acontecerão na cidade de São Paulo. Além de promover o Projeto de Lei da Mídia Democrática, de Iniciativa Popular, as atividades discutirão, entre outros temas, a falta de diversidade e pluralidade na mídia brasileira e o Marco Civil da Internet. Confira a programação completa!
Confira a programação e participe!
Segunda-feira (14)
12h – Oficina: Mulher, estética e mídia
Local: FFLCH/USP – Faculdade de Ciências Sociais – sala 109 – Cidade Universitária – Butantã
Atividade conjunta com a Semana de Combate à Violência contra a Mulher
Quarta-feira (16)
17h – Ato pela Internet Livre
Local: em frente ao prédio da Vivo-Telefonica (Rua Martiniano de Carvalho, 851 – Paraíso)
19h30 – Lançamento do livro ‘Conselho de Comunicação Social – A interdição de um instrumento de democracia participativa’, de Venício A. De Lima, seguido de debate com o deputado estadual Antonio Mentor e com o vereador José Américo, autores dos projetos de Conselho Estadual e Municipal de Comunicação
Local: Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé (Rua Rego Freitas, 454, conjunto 13 – República)
Quinta-feira (17)
19h30 – Lançamento da campanha de coleta de assinaturas do Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Mídia Democrática e da pesquisa do Instituto Patrícia Galvão/Data Popular sobre concessões de rádio e TV para políticos
Local: Auditório Prestes Maias/Câmara Municipal de São Paulo
Sexta-feira (18)
19h – Coleta de assinaturas do Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Mídia Democrática
Local: FMU da Rua Vergueiro
Organização: Frente Paulista pelo Direito à Comunicação e Liberdade de Expressão (Frentex-SP), Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Coletivo Intervozes, CUT/SP, Instituto Patrícia Galvão, CTB, Marco Civil Já, Observatório da Mulher. Apoio: Frente Feminista USP e UEE