Neste sábado, 2 de outubro, a CUT e outras centrais sindicais, as frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, sindicatos, partidos e organizações do movimento social e popular voltam às ruas para o sexto ato contra o governo Bolsonaro, responsável pela maior crise sanitária da história do país, que já ceifou 600 mil vidas, pelo desmatamento incontrolável da Amazônia, pelo aumento da miséria, que levou mais de 2 milhões de pessoas à pobreza extrema, pelo galopante desemprego que atinge 13,7% da população, pela alta da inflação, da gasolina, do custo de vida.
“Diante de todos os escândalos de corrupção, da falência do país, do lucro em cima da morte de milhares de pessoas, como vem mostrando a CPI da Covid, da destruição dos serviços públicos pela PEC 32, é nosso dever lutar contra esse governo da rachadinha, do passa boiada e das milícias”, avalia a diretora do SinPsi, Marcella Milano, que convoca todos e todas para participar dos atos.
As manifestações ocorrem em várias cidades e do país. Na cidade de São Paulo, o palco será novamente a Avenida Paulista, com concentração em frente ao Masp, às 13h. Além de lideranças sindicais e de movimentos sociais, políticos de diferentes partidos já confirmaram presença na Paulista: Fernando Haddad (PT), Luciana Santos (PC do B), Guilherme Boulos (PSOL), Randolfe Rodrigues (Rede) e Ciro Gomes (PDT).
A orientação dos organizadores é que quem for às manifestações leve álcool em gel, use máscara o tempo todo e mantenha o distanciamento mínimo. Quem não puder estar presencialmente na Avenida Paulista ou em outras manifestações, use as redes sociais para registrar sua indignação usando a hashtag #forabolsonaro.
“Vamos novamente às ruas protestar contra o governo genocida de Bolsonaro. A cada dia que esse governo continua aí é mais um pedaço do Brasil que está sendo destruído, mais brasileiros na miséria, mais desrespeito aos direitos humanos, ao meio ambiente e à democracia. Vamos todos gritar Fora Bolsonaro”, convoca a presidente do SinPsi, Fernanda Magano.