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É hora de mobilização. A militância deve ir às ruas, diz o presidente da CUT

Para o Brasil seguir mudando, vamos às ruas para disputar e vencer o segundo turno das eleições para presidente da República e para governos estaduais. A hora é de mobilização. Temos mais uma vez a oportunidade de mostrar que somos uma militância de chegada, de raça.

O projeto democrático-popular tem as melhores propostas de desenvolvimento para o Brasil, com distribuição de renda e valorização do trabalho. Temos também retrospecto, temos realizações a demonstrar que nossa proposta de país é muito melhor, pois atende toda a sociedade, e não apenas alguns setores.

Há muitas e consistentes políticas implementadas pelo governo Lula que estão mudando o Brasil, incluindo socialmente milhões para os quais o governo anterior, de face neoliberal, oferecia apenas a opção do cada-um-por-si do mercado.

Confiante no que tem sido o processo de mudanças iniciado pelo governo Lula, vamos às ruas para disputar o voto, com o objetivo de ampliar, consolidar e aprofundar esse processo.

A volta do projeto neoliberal ao poder seria um retrocesso.

Portanto, é nosso dever manter abertos todos os comitês de campanha, sindicais ou de candidatos já eleitos, que atuaram no primeiro turno.

Com a ajuda de material de campanha – santinhos, adesivos, jornais e outros – conversar com os trabalhadores e trabalhadoras nas empresas, indústrias e no setor público, com os vizinhos, amigos e familiares.

Conversar com serenidade, explicando que há diferenças brutais entre as duas candidaturas. E que a manutenção do processo de mudanças representado pelo governo Lula não será uma coisa automática. Será preciso afinidade política, nunca demonstrada pela oposição, muito menos quando ela foi governo.

Artur Henrique, presidente da CUT

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