Enquanto expedições são realizadas para tentar encontrar ossadas de mortos e desaparecidos que participaram da Guerrilha do Araguaia, pessoas que vivenciaram essa realidade sofrem sequelas psicológicas até hoje.
A guerrilha, que ocorreu entre o final da década de 1960 e meados dos anos 1970, foi duramente reprimida pelo Exército brasileiro e resultou em tortura e morte de quase uma centena de pessoas.
Psicólogos da região do Pará lutam para que esse episódio da História brasileira não seja esquecido, principalmente pela categoria que se depara com pacientes da região vítimas da repressão sofrida durante a ditadura militar.
O tema foi discutido durante a II Mostra Nacional de Práticas em Psicologia, realizado no mês passado no Anhembi, em São Paulo.
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