O SinPsi está apoiando o evento que discute diversas facetas do racismo no Brasil, organizado pelo Despatologiza – Movimento pela Despatologização da Vida.
Será nos dias 29 e 30 de outubro, com o tema “Quando o preconceito tem cor: reflexões sobre o racismo”. O evento acontecerá no Centro de Convenções da Unicamp, das 9h às 18h.
Confira a programação e clique aqui para saber mais.
Programação
29/10
Manhã
9h – Navio Negreiro – Renato Braz
9h30 – Mesa de abertura
10h – Conferência – Leci Brandão
11h15 – Conferência – “Racismo e os microfascismos cotidianos”, com Emerson Merhy (UFRJ)
Tarde
14h – Roda de Convsersa – “Racismo na Justiça, no trabalho, na rua”
Maria Sylvia de Oliveira (Geledés)
Ramatis Jacino (USP)
César Marques (ONG Se Essa Rua Fosse Minha – RJ)
16h15 – Conferência “A capoeira angola e as lutas antiracistas em contexto interculturais”, com Rosângela JANJA Araújo (UFBA)
17h30 – Roda de capoeira
30/10
Manhã
9h – Conferência “Racismo na academia”, com José Jorge de Carvalho (UnB)
10h30 – Roda de conversa “Racismo na Saúde, na Educação, nas redes sociais”
Jurema Werneck – ONG Criola
Rosana Batista Monteiro – UFSCAR
Cristiane Damaceno – Jornalista
Tarde
14h15 – Conferência “Brasil, um país racista, que oculta sua memória”, com Roseli de Oliveira
16h – Conferência “Intolerância religiosa e racismo”, com Mãe Cristiane, do Terreiro Caminhos da Vida
17h30 – Encerramento – “Cortejo dos Orixás”, com o grupo Ilú Obá di Min
Com apresentação das fotos do projeto “Ah, branco, dá um tempo!”
Rogério Giannini explica que o DESPATOLOGIZA é um movimento que conecta diversos profissionais, grupos e entidades com o objetivo de debater, denunciar e propor práticas que questionam a medicalização e a patologização dos comportamentos e estilos do viver. “A presença do SinPsi no DESPATOLOGIZA busca contribuir com reflexões sobre o mundo do trabalho, inclusive o trabalho psi. Sendo importante pensar que podemos ser alvo do pensamento patologizante mas nossa prática profissional também pode ser patologizante, daí a necessidade da reflexão e do debate técnico e teórico”, afirma Giannini.