Na última quarta-feira (16), a Central Única dos Trabalhadores do Estado de São Paulo assumiu mais um compromisso em sua agenda de desenvolvimento para o Estado. Durante o lançamento da 3.ª edição do prêmio Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), promovido pela Secretaria Geral do Governo Federal e realizado na sede da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (FIESP), foi formado o Núcleo Estadual “Nós Podemos São Paulo”, que trabalhará em ações que terão por finalidade a erradicação da fome e a miséria, a garantia de ensino fundamental de qualidade para todos, a promoção de igualdade entre os sexos, com valorização da mulher, redução da mortalidade infantil, melhora na saúde da gestante, combate à AIDS, malária e outras doenças, promoção da qualidade de vida, respeito ao meio ambiente e uma maior união de todos os atores sociais no combate a todos os males que afetam nossa sociedade.
O secretário geral da CUT-SP, Sebastião Cardozo, vê com grande satisfação a participação da Central em mais um programa que afetará de maneira positiva a vida de milhares de cidadãos. “O projeto apresentado pelo governo federal vai de encontro as propostas da CUT-SP, do novo modelo de desenvolvimento que queremos para o Estado, por isso vamos participar, e acompanhar de perto as ações e a implementação do programa no Estado em todos os seus municípios”.
O núcleo Estadual foi formado por movimentos sindicais, sociais, governos federal, municipal e o empresariado. As reuniões acontecerão todas às quartas-feiras, às 10h, na sede da Fiesp. O primeiro encontro será no próximo dia 23 de setembro, quando os integrantes do núcleo irão apresentar idéias para o comprimento das oito metas.
Os objetivos de desenvolvimento do milênio (ODM) constituem um compromisso dos 191 países presentes na Assembléia Geral da ONU de 2000, incluindo o Brasil, de trabalharem para um mundo pacífico, justo e sustentável.
Em 2009, o movimento “Nós Podemos” está sendo fortalecido mediante a articulação de núcleos em cada um dos Estados, com a certeza de que as transformações propostas pelos ODM são possíveis, desde que haja a união de esforços de todos, definições globais e, também, ações no nível mais próximo possível do cidadão.