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Denise Motta Dau se reúne com cutistas nesta quinta (5)

A Secretaria Estadual da Mulher Trabalhadora da CUT São Paulo dará sequência à reunião do Coletivo Estadual de Mulheres, que reúne cutistas de diferentes ramos e categorias, nesta quinta-feira (5), das 14h às 18h, na sede da entidade, à Rua Caetano Pinto nº 575, no Brás.

A atividade contará com a participação da secretária municipal de Políticas para as Mulheres, Denise Motta Dau, que junto ao governo de Fernando Haddad tem desenvolvido inúmeras ações na cidade de São Paulo para o enfrentamento à violência e a autonomia econômica que promova maior equidade de gênero.

A convite da Central, Denise fará uma análise de conjuntura abordando os impactos do cenário atual na vida das mulheres, bem como as lutas e mobilizações que estas têm realizado ao longo deste ano.  

Na pauta do dia também estarão a participação cutista na 4ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres (4ª CEPM), que ocorrerá em dezembro deste ano, a Marcha das Mulheres Negras (18 de novembro) e o Dia Internacional de Combate à Violência contra as Mulheres, com a Campanha dos 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres (25 de novembro).

Segundo a secretária da Mulher Trabalhadora da CUT São Paulo, Ana Lúcia Firmino, haverá ainda prévia discussão sobre o 8 de março de 2016, Dia Internacional das Mulheres, e os próximos passos para debater o Projeto de Lei 5069, de 2013, que penaliza e dificulta o acesso legal ao aborto em mulheres vítimas de estupro, além de criminalizar profissionais da saúde. A proposta é do presidente da Câmara federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

“Sem a nossa participação e ampliação da consciência feminista na sociedade não teremos avanços nas políticas de gênero, principalmente num momento de conservadorismo acentuado presente em várias instâncias, no Congresso, nas assembleias legislativas e câmaras. É preciso muita luta para barrar o retrocesso, como o que vimos com a retirada do termo ‘gênero” nos planos de educação ou o que temos visto com Cunha”, avalia a dirigente.

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