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Leia o artigo ‘Igualdade de gênero: contradições na Fundação Casa’

Apesar de o cargo da presidência da Fundação Casa ser ocupado por uma mulher desde 2005, tendo como meta a “tentativa de reordenamento do sistema socioeducativo pautado na implantação dos dispositivos legais orientadores das ações socioeducativas” – dentre as quais Constituição Federal, Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), SUS, SUAS e Sinase – e a construção de unidades (atualmente são 149 centros socioeducativos), são escassos os avanços na valorização da igualdade econômica de gênero, no cenário de mais de 13 mil funcionários. Basta observar que a maioria dos cargos comissionados e relacionados à gestão ainda são destinados majoritariamente ao gênero masculino.

Leia aqui o artigo completo da psicóloga da Fundação Casa e dirigente sindical Ângela Aparecida dos Santos, postado dia 11 de março no site do SinPsi.

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