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Sitraemfa lança abaixo assinado por 6 horas para educação

Encontro realizado com trabalhadores discutiu campanha salarial 2016

No último dia 20 de julho, aconteceu na sede do SITRAEMFA a reunião com trabalhadores (as) representantes de todas as regiões de São Paulo. Foi discutida, entre outros pontos, a Campanha Salarial 2016. No início da reunião a diretora de finanças do Sindicato, Maria Gusmão, explanou sobre a conjuntura política, culminando no impacto econômico que o país vem atravessando. Ressaltou ainda que a crise pede que todos se unam num mesmo proposito – a melhoria na qualidade de vida para todos.

Foi repassado aos presentes o Ato Público, ocorrido no dia 11 de julho, onde em plenária aberta em frente SMADS trabalhadores, usuários e organizações sociais lutavam em conjunto. Em seguida saíram em passeata até a Prefeitura de São Paulo, onde foram recebidos pelos representantes do governo, que sequer sabiam das reivindicações que esta união trazia.

Durante a reunião foi repassado ainda que no dia 15/08 haverá Audiência Unificada entre sindicato dos trabalhadores e patronal para discutirem o impulsionamento do reajuste, tanto do per capta, como dos salários dos trabalhadores. Haja vista que estamos numa inflação de pelo menos 10% e os trabalhadores precisam ter os seus salários reajustados.

Nesta reunião foi lançado o abaixo assinado das 6hs para os trabalhadores da Educação. Clique aqui e imprima o seu e faça engrossar essa reivindicação. E para o próximo mês, por iniciativa do SITRAEMFA, deve ocorrer o Seminário para os trabalhadores da Educação e logo depois acontecerá outro seminário para a Assistência Social.

Durante a reunião os representantes receberam a presença do sindicalista Hélio Rodrigues, que ressaltou as problemáticas da precarização no local de trabalho, que muitas vezes somos assediados até mesmo na hora de preencher o CAT, porque o patrão quer o que beneficie a ele e não ao trabalhador.

Hélio pediu atenção aos trabalhadores (as) sobre a LER (Lesão por Esforço Repetitivo). “Hoje você acredita que aquela dor nas costas é natural ou normal, mas todos os dias pegando as crianças danificam a sua coluna. Precisamos ter atenção ao nosso corpo”, ressalta.

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