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25 de julho: Tereza de Benguela e a negritude na Psicologia

Hoje, 25 de julho, é celebrado o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Instituída pela Lei 12.987/2014, a data teve inspiração no Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha, marco internacional da luta e resistência da mulher negra, criado em 25 de julho de 1992 durante o 1º Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-Caribenhas, na República Dominicana. Fruto da luta de várias mulheres contra o racismo.

Reconhecer uma mulher negra implica em reconhecer a identidade e a subjetividade de pessoas diferentes. Anualmente, o 25 de julho é, portanto, dedicado à mulher negra no Brasil e no mundo. Em todo o País, são realizadas audiências públicas, festivais, seminários, conferências, feiras, rodas de conversa, entre outras tantas atividades. O propósito comum é a reafirmação da identidade, da história, da resistência e da luta das mulheres negras, que compõem a parcela da população que mais se beneficiou das oportunidades geradas nas últimas décadas, apesar das desvantagens que as afetam no conjunto da sociedade.

Clique aqui para ler na íntegra o artigo da secretária de Políticas Sociais do SinPsi, Cinthia Vilas Boas.

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