fonte: Webtv ONU
Os desafios geopolíticos, ambientais e sociais atuais exigem uma transição justa e inclusiva, impulsionada pela conexão social e pela confiança. O setor público por si só não basta; a participação social, o empoderamento e a criação conjunta são essenciais para atender às necessidades de todos os grupos populacionais, incluindo os mais vulneráveis. A reunião acontece às 15h15 no horário de Brasília. Para acompanhar acesse a página da WebUN TV (canal da ONU que está fazendo a cobertura do evento). A presidente do Conselho Nacional de Saúde e diretora do SinPsi, Fernanda Magano, é a representante brasileira no evento.
Este evento, organizado pela Eslovênia e pela OMS, reunirá líderes globais, agências da ONU, sociedade civil e jovens em um diálogo para:
- Apresente inovações e soluções políticas que coloquem saúde, equidade e bem-estar no centro da tomada de decisões.
- Demonstre como as nações estão traduzindo os princípios de participação, solidariedade e
colaboração em prática na busca por saúde, crescimento inclusivo e prosperidade. - Contribuir para as discussões da AGNU e para a próxima Sessão Especial sobre Doenças Não Transmissíveis, criando também impulso para a 22ª Cúpula para o Desenvolvimento Social, renovando o compromisso com a Declaração de Copenhague e alinhando-se com as resoluções da AMS sobre participação social.
Nos últimos cinco anos, o mundo enfrentou choques sem precedentes, a pandemia de COVID-19, guerras, mudanças climáticas, instabilidade econômica e desinformação generalizada, tudo isso em uma sociedade cada vez mais envelhecida, digitalizada e socialmente polarizada. Em meio a isso, as pessoas exigem viver em comunidades saudáveis e seguras, onde o bem-estar seja central para as políticas e ninguém seja deixado para trás devido à insegurança social e econômica, riscos ambientais, discriminação ou falta de confiança nas instituições.
Os desafios geopolíticos, ambientais e sociais atuais exigem uma transição justa e inclusiva, impulsionada pela conexão social e pela confiança. O setor público por si só não basta; a participação social, o empoderamento e a cocriação são essenciais para atender às necessidades de todos os grupos populacionais, incluindo os mais vulneráveis. Investir em saúde pública e criar condições para uma participação significativa na tomada de decisões e na implementação de políticas públicas gera altos retornos sociais, contribui para uma sociedade mais igualitária, fortalece os sistemas e promove o desenvolvimento sustentável, revigorando o contrato social para sociedades prósperas e saudáveis.