Por Norian Segatto
O Dia de Luta em Defesa da Vida, (lockdown) por vacina para tod_s, auxílio emergencial de R$ 600 e fora Bolsonaro mobilizou setores sociais em praticamente todo o país, na quarta-feira, 24.mar. Buzinaços, panelaços, lives e atos virtuais marcaram a data, que teve como centro dos protestos os “gritos” de fora Bolsonaro genocida.
Um tuitaço com o hashtag #LockdownPelaVida também aconteceu durante boa parte do dia e chegou a figurar entre as tags mais compartilhadas no Twitter durante o período da manhã.
O movimento organizado pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, CUT e outras centrais sindicais, tinha por objetivo mostrar à população e ao Congresso a necessidade de medidas urgentes no combate à pandemia, manter o auxílio emergencial em, no mínimo, 600 reais, e dizer em alto e bom som que boa parte da sociedade que o afastamento imediato do presidente genocida.
“Os atos ocorreram no dia em que o Brasil atingiu a marca de 300 mil vidas perdidas para a Covid19. Chegamos a esse número principalmente pela política genocida do governo federal, que virou as costas para a população, incentivou aglomerações e se posicionou sempre contra se posicionou contra os princípios Sanitários e da Saúde Coletiva e as políticas para salvar vidas”, afirma a presidente do SinPsi, Fernanda Magano.
