Iniciou-se a Ordem do Dia da segunda sessão extraordinária do Plenário. Os deputados debatem novamente, no momento, requerimento de urgência para o projeto de lei da reforma trabalhista (PL 6787/16).
Na noite de ontem, o Plenário rejeitou o regime de urgência por insuficiência de votos, pois o pedido obteve o apoio de 230 parlamentares, quando o necessário é 257.
Se aprovado o regime de urgência, não será possível pedir vista ou emendas à matéria na comissão especial que analisa o substitutivo do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN).
O relatório apresentado na comissão mantém a prevalência dos acordos coletivos em relação à lei, conforme previsto no texto original, e acrescenta outras modificações, como regras para o teletrabalho e o trabalho intermitente.
Para a presidenta do SinPsi, Fernanda Magano, a repetição da manobra de ontem reflete a insegurança dos golpistas.
“É o desespero de enfrentar o 28 de abril. Precisamos intensificar as mobilizações e paralisar o que for possível. Lotar as ruas e peitar esses golpistas! É possível derrotar Temer e suas reformas”, disse.
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