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PL das 30 horas tem audiência marcada para julho na Câmara dos Deputados

Projeto de Lei retorna para a Câmara dos Deputados e SinPsi vai levar caravana dia 3 de julho
Avanço na campanha pela jornada de 30 horas. O Projeto de Lei (PL) que regulamenta a jornada de trabalho para 30 horas semanais para psicólogos e psicólogas segue para a Câmara dos Deputados, em Brasília. No dia 3 de julho, às 14h30, a Comissão de Seguridade Social e Família participa de Audiência Pública na Casa Legislativa, para debater o PL que define a jornada máxima de 30 horas semanais, sem redução de salários.
O SinPsi levará a Brasília uma caravana formada por psicólogos e psicólogas, para acompanhar mais um momento marcante dessa luta, assim como foi em agosto de 2011, quando a senadora Marta Suplicy defendeu o PL em plenária.
Para o presidente do sindicato, Rogério Giannini, o momento é de mobilização com grandes expectativas.
“Essa será a segunda caravana do SinPsi ruma a Brasília. A primeira esteve no Senado Federal. Testemunhamos a aprovação do PL com a presença da senadora Marta Suplicy na mesa. Agora que o projeto retorna para a Câmara, as expectativas são grandes. Vamos para demonstrar o compromisso do sindicato com a pauta, que é tão importante para a categoria. Parceiros importantes nessa luta tem sido o sistema conselhos e novos sindicatos, como o de Brasília, que terá papel de destaque na audiência”, afirma Giannini.
Segundo a diretora do SinPsi e presidenta da Federação Nacional dos Psicólogos (Fenapsi), Fernanda Magano, é fundamental a mobilização da categoria em torno desta pauta tão necessária e candente.
“Vamos mobilizar também delegações de outros estados. Vale apontar a importância deste PL tramitar ainda este ano, considerando toda a energia que outros categorias de saúde estão investindo no mesmo tema. Destaco ainda toda a luta da enfermagem e a carta da 14ª Conferência Nacional de Saúde à Sociedade Brasileira, que frisa a categoria da enfermagem, mas também traz para o debate a importância das 30 horas para todas as 14 profissões da saúde”, diz Fernanda.
Para ler a carta, clique aqui.

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