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Subsede de Presidente Prudente quer mais psicólogos empregados

A Subsede de Presidente Prudente do SinPsi, em recente reunião com o Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS), constatou que diversas instituições filantrópicas, recebedoras de repasse municipal, não contém profissionais de psicologia em seu quadro de trabalhadores.

Não é de hoje que esse problema é verificado. Desde a criação da subsede, em novembro de 2011, são identificadas demandas reprimidas na região. Com a atuação sindical no município, muitas instituições de assistência social, após notificação do CMAS, tiveram de readequar seu quadro de recursos humanos, contratando psicólogos e psicólogas de acordo com a Norma Operacional Básica de Recursos Humanos, a NOBRH-SUAS.
Dessa vez não foi diferente. A conselheira do Conselho e diretora do SinPsi, Danielle Grillo, propôs a notificação das novas instituições irregulares. Dessa maneira, aumenta a oferta de vagas para a categoria em Presidente Prudente, por intermédio do SinPsi e do CMAS.
“Desde que o SinPsi começou a atuar aqui na região, encontramos essas lacunas deixadas pelas administrações de muitas instituições. É norma haver psicólogos em toda instituição de assistência social. Se as NOBsRH não estão sendo cumpridas, notificamos imediatamente, o que faz com que seja providenciada a contratação em curto espaço de tempo”, explica Danielle.
O número de psicólogos que deve haver em cada instituição pode variar, de acordo como número de pessoas assistidas.
“O mercado de trabalho do município estava parado, mas há sim campo de atuação. O profissional de psicologia precisa ser inserido em projeto de cuidado de pessoas. O sindicato está trabalhando para isso. Nos últimos meses, já abrimos e preenchemos vagas, por meio de notificações como essa e pelo Banco de Assessoria e Inserção Profissional” diz a diretora do SinPsi, referindo-se à parceria do SinPsi com Municípios, Associações, Conselhos Municipais e Empregadores Privados. O Banco de Assessoria e Inserção Profissional faz um levantamento das demandas psicossociais de cada região, procurando concretizar as inserções profissionais por negociações, projetos e leis que garantam o espaço do psicólogo no atendimento e promoção de saúde à sociedade.

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