Aconteceu dia 20 de setembro o Ato em Defesa do Sus, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), com a participação de diversas entidades da Saúde, dentre elas o SinPsi e o SindSaúde-SP.
Reafirmando que o SUS é um direito legítimo conquistado pelo povo brasileiro, as entidades se posicionaram contra o governo golpista de Michel Temer e seu ministro da Saúde, Ricardo Barros, que estão fazendo pressão para o desmonte do SUS.
Mauri Bezerra, Secretário de Política e Gestão em Seguridade Social do SindSaúde-SP, assim como Maria Aparecida de Deus, Secretaria Geral do SindSaúde, falaram em nome da direção e de militantes do sindicato, em defesa do SUS.
O ato, convocado pelo deputado Carlos Neder junto ao Fórum Suprapartidário, contou com a presença do ex-parlamentar militante da saúde Adriano Diogo. A mesa foi composta por representantes dos sindicatos dos médicos e dos servidores municipais, da CUT Nacional, e dos conselhos estadual e nacional de saúde.
Na ocasião, foi lida a Carta de Princípios escrita pela Frente em Defesa do SUS, bem como as ações que a Frente se propõe a fazer – acompanhar, nesta semana, a campanha da vacinação do Ministério da Saúde, especificamente com atos em vários postos de vacinação no sábado, 24 de setembro, para dar visibilidade à crise enfrentada pelo SUS.
A presidenta Fernanda Magano representou o SinPsi e fez questão de ressaltar, em sua fala, a necessidade de luta contra a retirada de direitos e recursos da saúde.
“Queremos resgatar os princípios do Saúde+10 e traduzir para a população as implicações do PLP 257 e da PEC 241, que afetam não só os trabalhadores, mas também os usuários do SUS. Vale também olhar as questões em risco na Assistência Social e na Previdência, com as reformas indicadas. Precisamos juntar forçar para divulgar a importância de participar das convocações de esquenta para a greve geral”, disse.
