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CFP lança pesquisa para profissionais da RAPS

11.jun.2024 – Fonte: CFP

O Conselho Federal de Psicologia (CFP), lançou no final de maio um levantamento nacional sobre o cuidado em liberdade na saúde mental pública como parte da campanha A Psicologia na luta pelo cuidado em liberdade: ontem, hoje e sempre. Psicólogas/os da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e da rede intersetorial de todo o país podem participar.

A campanha tem como objetivo mobilizar psicólogas(os) a participarem da construção de um amplo diagnóstico nas cinco regiões brasileiras, favorecendo a elaboração de um mapa para ações futuras nesse campo.

O levantamento pretende abordar a temática a partir de dois eixos centrais: principais desafios para efetivação do cuidado em liberdade identificados pela(o) psicóloga(o) que atua na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e na rede intersetorial; e sugestões de estratégias para contribuir com a luta antimanicomial na atualidade.

Nessa etapa, a categoria é convidada a colaborar com o levantamento de informações sobre a situação da saúde mental nos serviços públicos do país. Para ajudar no mapeamento, as(os) profissionais de Psicologia, assim como de outras categorias e usuários da RAPS, devem preencher um formulário eletrônico disponível no site do CFP, compartilhando suas experiências de atuação e a realidade do trabalho na RAPS e na rede intersetorial.

Com essa estratégia, o Conselho Federal de Psicologia pretende identificar os principais problemas e desafios vivenciados pela categoria que atua na ponta do atendimento. A partir desse diagnóstico, o objetivo do CFP é articular e/ou fortalecer estratégias que possam fortalecer a luta antimanicomial no presente e no futuro, bem como propor medidas de enfrentamento ao cenário apresentado, de acordo com as funções institucionais da Autarquia.

Durante o preenchimento do formulário será possível ainda às(aos) profissionais e usuárias(os) apontarem sugestões ao Conselho Federal de Psicologia, que serão avaliadas e levadas em consideração no momento de propor as incidências institucionais cabíveis.

O questionário poderá ser respondido até 19 de julhoClique aqui e participe!

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