O Manifesto lançado em comemoração ao Dia Internacional da Mulher (8 de março) faz um balanço das lutas por igualdade e um chamamento à democracia e ao combate ao governo genocida de Bolsonaro.
Um trecho do manifesto, destaca: “Nossas vidas estão ameaçadas pelo projeto de morte comandado por Bolsonaro, com o apoio de fundamentalistas e conservadores dos poderes jurídico, parlamentar e da grande mídia, todos a serviço do capital nacional e internacional. Na pandemia as desigualdades de classe, gênero, raça e etnia se aprofundaram, o Brasil voltou ao Mapa da Fome (ONU), com o aumento da pobreza e o crescimento da população em situação de rua. Ficou mais explícita a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) na garantia da vida do povo brasileiro. A crise da saúde mostra a importância do Estado, dos serviços públicos, precarizados pela Emenda Constitucional (EC) 95, fruto do golpe institucional, que congelou por 20 anos investimentos em políticas sociais, como saúde e educação.” (a íntegra foi publicada pelo SinPsi, para ler clique aqui ou acesse o documento abaixo).
Milhares de adesões
O Manifesto recebeu e adesão da diretoria do SinPsi e de milhares de entidades e parlamentares de todo o país, em um claro sinal da necessidade de “cerrar trincheiras” para defender a democracia e a vida das pessoas frente à política de morte do governo no combate ao Covid19.
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